terça-feira, 22 de março de 2011

o que levar para o Hospital Master Clin no parto?

Arrumando as malas

Veja a lista do que você precisa levar para a maternidade:

Bebê

  • 6 conjuntinhos do tipo pagão ou body
  • 6 calças com pezinho
  • 6 macacões adequados ao clima
  • 2 xales ou mantas, de lã ou linha
  • 2 casacos de lã (inverno)

Mamães

  • Camisolas com abertura na frente ou pijamas
  • Peignoir (roupão)
  • Sutiãs para amamentação
  • 2 Pares de chinelos
  • Produtos de higiene pessoal

história do hospital Master Clin

O Hospital e Maternidade Máster Clin foi criado em 1996, fruto do trabalho empreendedor de seu fundador, Dr. Edson Sanches, que juntamente com sua equipe, tentava na época, atender a demanda de seus clientes da região de São Mateus e adjacências, fundando o Centro Médico Máster Clin.
Sempre acreditando no potencial da região e na necessidade cada vez maior na melhora no atendimento da comunidade, a partir de então vem passando por diversas ampliações e reformas físicas e estruturais, passando então a se chamar Hospital e Maternidade Máster Clin.
Hoje, o Hospital e Maternidade Máster Clin conta com:
42 leitos para internações clínicas e obstétricas, com previsão de mais 16 leitos prontos, em breve,
Centro Cirúrgico com cinco salas completas e equipadas para receber uma grande variedade de cirurgias nas mais diversas especialidades,
Berçário com trinta leitos, onde permanecem desde os recém nascidos de baixo risco e os prematuros em crescimento até os de cuidados semi intensivos,
Ambulatório com 10 consultórios de especialidades, observação clínica, obstétrica e infantil,
Laboratório próprio para rapidez e precisão nas analises clínicas, ultrassonografias e raio X,
Além disso, sempre novos equipamentos estão sendo adquiridos e novos programas de aprimoramento profissional implantados com o objetivo de manter firme o nosso propósito que é a de elevar a capacitação profissional de nossos colaboradores, garantindo assim uma assistência humanizada e de qualidade a nossa comunidade.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Especialidades no Hospital Master Clin Maternidade e Cirurgia Plástica

Especialidades no Hospital Master Clin Maternidade e Cirurgia Plástica

Cirurgião Geral
Cirurgião Pediátrico
Cirurgião Plástico
Cirurgião Vascular
Clínico Geral
Dermatologia
Endocrinologia
Esteticista
Fisioterapeuta
Fonoaudiologia
Gastroenterologia
Ginecologia
Mastologista
Nutricionista
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Pediatria
Proctologia
Psicólogo
Psiquiatria
Reumatologia
Urologista
Marque sua consulta pelo telefone (11) 2177-4444

história do Hospital Master Clin

O Hospital e Maternidade Máster Clin foi criado em 1996, fruto do trabalho empreendedor de seu fundador, Dr. Edson Sanches, que juntamente com sua equipe, tentava na época, atender a demanda de seus clientes da região de São Mateus e adjacências, fundando o Centro Médico Máster Clin.
No Hospital e Maternidade Máster Clin, você recebe atenção e carinho, em ambiente aconchegante, cercado pelos melhores profissionais e com todos os recursos tecnológicos necessários. Tudo para receber a pessoa mais importante da sua vida: seu bebê.

10 sintomas que vc está gravida.

Click here to find out more!
Escrito para o BabyCenter Brasil


Há mulheres que são tão sintonizadas com o corpo que dizem conseguir perceber que estão grávidas logo depois da concepção. Mas, para a maioria das mortais, os sintomas da gravidez só começam a aparecer quando o óvulo fertilizado se implanta na parede uterina, dias depois de a fertilização ter acontecido.

Para outras, a gravidez pode passar completamente despercebida por semanas, e a desconfiança só surge quando a menstruação não vem.

Leia abaixo uma lista com os principais sinais do início da gravidez. Pode ser que você tenha todos, mas também é perfeitamente normal não ter nenhum deles, mesmo estando grávida:

1. Vontades e fome fora de hora


É, é um clichê, mas a vontade repentina de comer alguma coisa pode ser um sinal de gravidez. É um sintoma não muito confiável, porque você pode estar sugestionada (ou até ser um sinal de que seu corpo precisa de determinado nutriente), mas, se as vontades começarem a aparecer e você tiver algum outro sintoma da lista, é bom fazer as contas para saber se a menstruação não está atrasada.

A vontade de comer pode aparecer em horários estranhos, como no meio da madrugada, na forma de um "buraco" no estômago que precisa ser preenchido de qualquer jeito.

2. Bicos dos seios mais escuros e veias muito aparentes


Se a pele da aréola, a região em torno do mamilo, ficar mais escura, pode ser que você esteja grávida. O escurecimento pode também indicar algum desequilíbrio hormonal, ou ser efeito de uma gravidez anterior. Se as veias dos seus seios, mãos ou pés estão aparecendo demais, pode ser sinal de gestação (ou pode ser que você esteja acalorada!), desde que junto com algum outro sintoma da lista.

3. Sangramentos irregulares e cólicas


Se você estiver grávida, cerca de oito dias depois da ovulação, pode ser que você tenha pequenos sangramentos vaginais, como no início da menstruação, e um pouco de cólica. É um sinal de que o zigoto (o óvulo fertilizado) está se alojando no endométrio, a camada de sangue que reveste o útero e que é eliminada a cada menstruação.

Muitas mulheres têm esse tipo de escape e têm certeza de que estão para ficar menstruadas, quando na verdade já estão grávidas.

4. Vontade de fazer xixi a toda hora


Uma vez que o embrião se implanta e começar a produzir o hormônio gonadotropina coriônica humana (hCG), você pode começar a precisar ir ao banheiro com mais frequência.

Para algumas mulheres, porém, fazer mais xixi é uma característica do período pré-menstrual, portanto o sintoma pode não ser tão claro. Uma boa indicação é começar a precisar levantar para fazer xixi à noite, se antes isso nunca tinha acontecido.

5. Sono e cansaço


Você anda desmaiando no sofá à noite, na frente da TV? Passa o dia bocejando? A alta concentração de progesterona no organismo de uma mulher grávida pode deixá-la exausta.

O sono excessivo é marca registrada do início da gravidez, embora não possa ser tomado como 100 por cento sinal de gestação se aparecer isolado, sem outro sintoma.

6. Seios inchados e doloridos


Se você estiver grávida, seus seios vão provavelmente ficar cada vez mais doloridos, mais ou menos como ficam logo antes de você ficar menstruada (ou seja, mais um sinal que confunde bastante com o período da TPM), talvez com um pouco mais de intensidade. Os mamilos também podem ficar mais sensíveis. Quando o organismo se acostumar aos novos níveis hormonais, o incômodo deve melhorar.

7. Alterações no paladar ou no olfato


Você pode começar a sentir um gosto metálico na boca, ou passar a não suportar mais o sabor do café ou de algum alimento de que normalmente gosta. Ou então passar a sentir cheiros que nunca tinha notado antes, e ficar incomodada com eles.

8. Enjoos


Com sorte, a náusea só vai aparecer algumas semanas depois da concepção (as mais sortudas chegam a não ter nem um pingo de enjoo a gravidez inteira). Mas não é incomum começar a se sentir enjoada antes mesmo do atraso da menstruação. O enjoo pode aparecer a qualquer hora do dia -- e costuma piorar quando o estômago está vazio.

9. Atraso menstrual


Se você tem ciclos menstruais regulares e a menstruação está atrasada, vale a pena fazer um teste de gravidez. O atraso na menstruação é o sinal mais garantido de gravidez no caso de mulheres que têm ciclos regulares.

E finalmente...

10. Um teste de farmácia positivo


Se você obteve um resultado positivo num teste de gravidez de farmácia, feito com a urina, você deve estar mesmo grávida! O teste detecta a presença do hCG no organismo, e o hormônio só é produzido em caso de gravidez, exceto em casos raríssimos.

Às vezes o exame dá negativo porque foi feito cedo demais, por isso vale a pena esperar alguns dias e tentar de novo. Mas, com o resultado positivo nas mãos (que devem estar tremendo), não tem muito erro. Pode comemorar! Marque uma consulta com seu ginecologista para confirmar a boa notícia. Parabéns!

terça-feira, 15 de março de 2011

o que não dizer pra mamães 1 - hilário!!!

se grávida é bicho doido e você não pode falar o que der na telha, imagine quando vira mãe. a gente taca o f * e parece que pira de vez.
  1. nossa, mas você é tão novinha!;
  2. dorme a noite inteira?;
  3. gente esse daí vai dar um trabaaaaalho!;
  4. acho que ele tá com fome (desculpa para livrar-se do bebê, quando quem o carrega não consegue acalmá-lo);
  5. o meu filho nessa idade já fazia muito mais que isso;
  6. mas ele tá só no peito? não vai dar nenhum chazinho, aguinha, uma mamadeira à noite pra sustentar?;
  7. esse menino só quer saber de colo o tempo todo. desse jeito vai acostumar mal;
  8. vai ser o namoradinho da minha filha! (e com seu filho ele não pode namorar não?) ;
  9. ih, tá soluçando, ó. tá com frio!
  10. me dá esse neném? (aff esse é o pior! vá fazer o seu);
fonte: http://potencialgestante.com.br/10-coisas-mae/

segunda-feira, 14 de março de 2011

vença o medo do parto - apoio Masterclin

Medo do parto
Superando a ansiedade
Medo de ficar sozinha

Previna-se
Dentre as muitas eventualidades com que a vida nos surpreende nos momentos delicados - e o parto sem dúvida é um deles - a ausência do pai da criança é uma para a qual a futura mamãe precisa estar preparada, especialmente se o trabalho dele exige viagens freqüentes. Uma possível solução para o problema é pedir que pessoas de sua confiança (mãe, irmã, vizinha) a acompanhem no dia do parto, ou programá-lo para quando seu marido estiver por perto.
Medo das dores

Descanse
Uma dúvida freqüente para as mamães, sobretudo as de primeira viagem, é quanto às dores que irão sentir. Não se preocupe: seu médico pode lhe ensinar exercícios de respiração e relaxamento que auxiliam a encarar esses incômodos. Além disso, caso ache necessário, existem cursos preparatórios para o parto cujo objetivo é simular as sensações causadas pelas contrações e a expulsão do feto. Dores fortes só são sentidas em trabalhos de parto muito rápidos, mas a anestesia de bloqueio, no parto normal, evita maiores incômodos.
Medo de não chegar a tempo no hospital
Organize-se
Escolha a maternidade com bastante antecedência e calcule quanto tempo a viagem de sua casa até lá pode demorar (não se esqueça de contar com os horários de pico!); tenha à mão os números dos telefones do seu marido e das pessoas mais chegadas; informe-se na maternidade sobre os documentos necessários e providencie-os o quanto antes; deixe preparadas as malas (a sua e a do bebê); e, sobretudo, não se apavore caso as contrações se tornem mais fortes de repente: ligue para a maternidade ou para seu médico e peça orientações.
Medo com relação à saúde do bebê
Relaxe
Com os avanços tecnológicos, é possível saber-se com bastante precisão se a saúde de seu filho está em ordem. A maioria das malformações são facilmente identificadas no começo da gestação por uma bateria de exames.
Medo de não reconhecer o momento do parto

Calma
Quando o grande momento está chegando, é natural que a futura mamãe fique um pouco ansiosa. Afinal, foram nove longos meses de espera. Tudo que ela não quer agora é confiar apenas na sorte para que as coisas transcorram normalmente. Mas, através de medidas simples, é possível ultrapassar esse período delicado sem traumas. Saiba como enfrentar alguns desses medos.

Veja os sintomas que prenunciam o nascimento de seu filho:
  1. O bebê pára de se movimentar por um período superior a 24 horas
  2. Perda do tampão e leve sangramento com secreções
  3. Contrações uterinas (quando a barriga endurece) de 5 em 5 minutos
  4. Ruptura da bolsa, com grande perda de água quente e de odor parecido ao da cândida.

    fonte: http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?Texto=30

sexta-feira, 11 de março de 2011

stress prejudica ovulação

Estresse pode prejudicar ovulação feminina

Fertilidade feminina pode ser afetada por vida conturbada
De acordo com um estudo publicado online da revista Fertility and Sterility, cientistas relataram que o estresse, mesmo no seu nível mais baixo, afeta diretamente a fertilidade das mulheres.
Segundo Dr. Gustavo Kröger - ginecologista e obstetra, especialista em Reprodução Humana da clínica GENICS Medicina Reprodutiva e Genômica - para ocorrer à ovulação, é preciso uma mudança sincronizada dos hormônios. “O estresse libera hormônios para a corrente sanguínea, o que pode interferir diretamente na ovulação, dificultando assim a fertilidade”, explica Dr. Gustavo.
Além disso, pode causar em alguns casos, a diminuição na ovulação e na receptividade endometrial (o que reduz a chance do embrião ser implantando naturalmente ou não no útero) ou, em casos mais graves, até a menorreia (quando a menstruação é cessada). “O estresse causa problemas sim na fertilidade, mas cada caso é um caso e deve ser analisado individualmente, para obter um tratamento mais preciso”.
Dr. Gustavo explica também que as mulheres devem sempre estar atentas a qualidade de vida, pois trará benefícios a longo prazo: “ dormir bem, se alimentar corretamente e estar bem fisicamente é sempre muito importante”.
A Genics Medicina Reprodutiva e Genômica é especializada em reprodução humana assistida e realiza todos os procedimentos de fertilização para homens e mulheres, indicado de acordo com o problema do paciente.


http://guiadobebe.uol.com.br/novidades/estresse_pode_prejudicar_ovulacao_feminina.htm

vacina contra meningite menores de 2 anos

Metade das crianças paulistas ainda não se vacinou contra meningite
Vacina entrou no calendário da rede pública e está disponível para menores de dois anos de idade
Um balanço da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo mostra que metade das crianças menores de 2 anos ainda não se imunizaram contra a meningite C. A população nessa faixa etária é de 1,21 milhão de crianças, sendo que apenas 605 mil se vacinaram em todo o estado. A vacina está disponível na rede pública gratuitamente.
Em setembro de 2010, a Secretaria começou a disponibilizar, gratuitamente, pelo SUS (Sistema Único de Saúde), a vacina conjugada contra meningococo C, causador de uma das formas mais graves de meningite bacteriana.
Para as crianças com idades entre 1 e 2 anos é necessário apenas uma dose da vacina. Já as crianças menores de um ano precisam tomar duas doses da vacina e uma dose de reforço quando completarem 1 ano de idade para estarem completamente imunes à doença.
“Esta vacina tem um elevado índice de proteção, chegando a mais de 90%. Por isso é muito importante que as crianças menores de dois anos sejam levadas o quanto antes aos postos de saúde para serem imunizadas.”, diz Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A vacina conjugada contra meningococo C é normalmente bem tolerada e não apresenta reações adversas graves. Somente crianças com histórico de reação anafilática em dose anterior não deverão receber a vacina.
Informações:

Site: portal.saude.sp.gov.br
ATENÇÃO! Se você é de outro estado e tem filhos abaixo de 2 anos que ainda não foram vacinados contra Meningite C, leve seu filho a um posto de saúde do SUS para que receba a vacina. Não esqueça de levar a carteirinha de vacinação.

http://guiadobebe.uol.com.br/novidades/sp_convoca_maes_para_vacinarem_seus_filhos_contra_meningite.htm

quinta-feira, 10 de março de 2011

tipos de parto

Estágios do Trabalho de Parto
Na maioria das vezes, após a internação, a gestante é submetida a alguns preparos determinados pelo médico. Esses preparos consistem na raspagem dos pelos pubianos (tricotomia), lavagem intestinal e instalação de soro com medicamentos. Esses procedimentos não são obrigatórios, mas são freqüentes.

Primeiro Estágio: inicia-se com contrações regulares e termina com a dilatação completa do colo uterino. A duração desse primeiro estágio varia muito de mulher para mulher, mas é normal um espaço de 4 a 12 horas para uma mulher que vai dar à luz pela primeira vez, e de 2 a 6 horas para uma mulher que já teve pelo menos um filho antes.
Ao iniciar o primeiro estágio, a cabeça do bebê começa a descer e o colo do útero a dilatar-se. As fortes contrações do útero dilatam o colo gradualmente e as membranas se rompem. Ao terminar primeiro estágio, o colo do útero apresenta sua dilatação máxima: 10 cm ou 5 dedos.
Segundo Estágio: começa quando o colo uterino atinge sua dilatação máxima e termina com a saída completa do bebê. Nesta fase, você sentirá uma sensação de pressão sobre a região perineal. As contrações uterinas, conjugadas ao esforço da mãe, empurram o bebê para a vagina. A cabeça do recém-nascido é alongada porque para passar pelo colo do útero e pela vagina, ela vai sendo espremida e moldada da melhor maneira possível. Isso só acontece porque na hora do nascimento, os ossos do crânio do bebê ainda não se soldaram uns aos outros. Esse formato pontudo desaparece rapidamente.
Esse segundo estágio não costuma demorar mais que 2 horas. Em geral é bem mais curto, principalmente depois do primeiro filho. A parte mais demorada é a passagem da cabeça do bebê, pois o resto do corpo sai em menos de um minuto.
Terceiro Estágio: começa imediatamente após o nascimento da criança e termina com o desprendimento da placenta da parte uterina, que é expelida pela vagina. Isso ocorre de 3 a 5 minutos após o parto.
Indução: chama-se indução o procedimento pelo qual se inicia, através de medicamentos, o trabalho de parto. Esse procedimento somente é indicado pelo médico após avaliação.
Condução do Trabalho de Parto: é o mesmo processo da indução usado pelo médico, quando o trabalho de parto se prolongou demasiadamente, sem que o bebê tenha descido pelo canal de parto.
Esse procedimento é realizado em determinadas circunstâncias como: quando as contrações permanecem distanciadas ou tenham cessado totalmente; quando a bolsa já se rompeu e o trabalho de parto não tenha começado espontaneamente. Nesses casos, é utilizado um medicamento que estimula ou faz com que as contrações se regularizem (soro).
Tipos de Parto
Parto Normal: a expulsão do bebê ocorre somente com a pressão que as paredes do útero exercem sobre o mesmo. Normalmente, em um parto normal, é realizada a episiotomia, que consiste em um corte cirúrgico feito na região perineal para auxiliar a saída do bebê e evitar rotura dos tecidos perineais. A sutura é feita imediatamente após o parto, cicatrizando em poucos dias.
Na maior parte dos casos, é necessário dar alguma anestesia para diminuir as dores e garantir a segurança da mãe e do bebê.
Parto Fórceps: parto via vaginal no qual se utiliza um instrumento cirúrgico semelhante a uma colher, que é colocado nos lados da cabeça do bebê para ajudar o obstetra a retira-lo do canal de parto.
Aparelho Vácuo-Extrator: o vácuo-extrator funciona como um aspirador de pó em miniatura e pode ser usado sem uma episiotomia. A ventosa é colocada na cabeça do bebê e ele é sugado para fora a cada contração. Isso produz uma saliência na cabeça do bebê como se fosse um galo, que desaparece alguns dias após o nascimento.
Parto Cesárea: é a retirada cirúrgica do bebê. Esse procedimento é realizado quando mãe ou bebê apresentam algumas situações específicas, tais como: eliminação de fezes (mecônio) pelo bebê, dentro da bolsa; alteração do batimento cardíaco do bebê; problemas com o funcionamento ou posicionamento da placenta; eclampsia ( hipertensão materna grave); infecção ativa de herpes genital; bebê muito grande em proporção à bacia materna; posicionamento incorreto do bebê; gestação múltipla.



http://www.hospitaldamulher.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=86&Itemid=110

quarta-feira, 9 de março de 2011

salário maternidade - divulgação Master Clin

Salário Maternidade
O salário-maternidade é devido às seguradas empregadas, trabalhadoras avulsas,  empregadas domésticas, contribuintes individuais, facultativas e seguradas especiais, por ocasião do parto, inclusive o natimorto, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.

Considera-se parto o nascimento ocorrido a partir da 23ª semana de gestação, inclusive em caso de natimorto.

Segurada desempregada

Para a criança nascida ou adotada a partir de 14.06.2007, o benefício também será devido à segurada desempregada (empregada, trabalhadora avulsa e doméstica), para a que cessou as contribuições (contribuinte individual ou facultativa) e para a segurada especial, desde que o nascimento ou adoção tenham ocorrido dentro do período de manutenção da qualidade de segurada.

A segurada desempregada terá direito ao salário-maternidade nos casos de demissão antes da gravidez ou, caso a gravidez tenha ocorrido enquanto ainda estava empregada, desde que a dispensa tenha sido por justa causa ou a pedido.

Duração do benefício

O benefício será pago durante 120 dias e poderá ter início até 28 dias antes do parto. Se concedido antes do nascimento da criança, a comprovação será por atestado médico, se posterior ao parto, a prova será a Certidão de Nascimento.

A duração do benefício será diferenciada nos casos especificados abaixo.

Nos abortos espontâneos ou previstos em lei (estupro ou risco de vida para a mãe), será pago o salário-maternidade por duas semanas.
À segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, é devido salário-maternidade durante os seguintes períodos:
  • 120 dias, se a criança tiver até 1 ano completo de idade;
  • 60 dias, se a criança tiver de 1 até 4 anos completos de idade;
  • 30 dias, se a criança tiver de 4 até completar 8 anos de idade.
No caso de adoção de mais de uma criança, simultaneamente, a segurada terá direito somente ao pagamento de um salário-maternidade, observando-se o direito segundo a idade da criança mais nova.
Carência

Para concessão do salário-maternidade, não é exigido tempo mínimo de contribuição das trabalhadoras empregadas, empregadas domésticas e trabalhadoras avulsas, desde que comprovem filiação nesta condição na data do afastamento para fins de salário maternidade ou na data do parto.
A contribuinte individual, a segurada facultativa e a segurada especial (que optou por contribuir)  têm que ter pelo menos dez contribuições para receber o benefício. A segurada especial que não paga contribuições receberá o salário-maternidade se comprovar no mínimo dez meses de trabalho rural imediatamente anteriores à data do parto, mesmo que de forma descontínua. Se o nascimento for prematuro, a carência será reduzida no mesmo total de meses em que o parto foi antecipado.
A trabalhadora que exerce atividades ou tem empregos simultâneos tem direito a um salário-maternidade para cada emprego/atividade, desde que contribua para a Previdência nas duas funções.
Desde setembro de 2003, o pagamento do salário-maternidade das gestantes empregadas é feito diretamente pelas empresas, que são ressarcidas pela Previdência Social. A empresa deverá conservar, durante 10 (dez) anos, os comprovantes dos pagamentos e os atestados ou certidões correspondentes.
As mães adotivas, contribuintes individuais, facultativas e empregadas domésticas terão de pedir o benefício nas Agências da Previdência Social.
Em casos excepcionais, os períodos de repouso anteriores e posteriores ao parto poderão ser aumentados por mais duas semanas, mediante atestado médico específico.
Como requerer o salário-maternidade
O benefício pode ser solicitado pelo portal da Previdência Social na Internet, pelo telefone 135 ou nas Agências da Previdência Social, mediante o cumprimento das exigências legais.
De acordo com Decreto 6.722, de 30 de dezembro de 2008, os dados constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS valem para todos os efeitos como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salários-de-contribuição, podendo, em caso de dúvida, ser exigida pelo INSS a apresentação dos documentos que serviram de base à anotação. Da mesma forma, o segurado poderá solicitar, a qualquer momento, a inclusão, exclusão ou retificação das informações constantes do CNIS com a apresentação de documentos comprobatórios dos dados divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS.

As informações sobre seus dados no CNIS poderão ser obtidas na Agência Eletrônica de Serviços aos Segurados no portal da Previdência Social, na opção “Extrato de Informações Previdenciárias” mediante senha de acesso obtida  através de agendamento do serviço pelo telefone 135 ou solicitada na Agência da Previdência Social de sua preferência.
Caso suas informações cadastrais, vínculos e remunerações constem corretamente no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS, será necessário apresentar os seguintes documentos:
  • Número de Identificação do Trabalhador - NIT (PIS/PASEP ou número de inscrição do contribuinte individual/facultativo/empregado doméstico);
  • Documento de identificação (Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e Previdência Social, entre outros);
  • Cadastro de Pessoa Física - CPF (documento obrigatório).
Se você não tiver certeza de que suas informações cadastrais, vínculos e remunerações estejam corretas, é recomendável comparecer ao atendimento munido dos documentos relacionados abaixo, de acordo com a sua categoria de segurado.
Como ainda não possuem informações no CNIS, as seguradas especiais devem apresentar os documentos relacionados na sua categoria.
Documentação:
Valor do benefício

Legislação específica
http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=24

segunda-feira, 7 de março de 2011

parto pelo mundo! divulgação Master Clin

Parto pelo mundo

Três mulheres contam a experiência de dar à luz em países estrangeiros e confirmam: o Brasil é o país da cesárea – e do calor humano

Renata Losso, especial para o iG São Paulo | 06/03/2011 09:28






Foto: Arquivo pessoal Ampliar
Giovanna e a mãe, Andreia: 25 horas em trabalho de parto nos EUA
Se você pudesse optar entre o parto normal e a cesárea, qual escolheria? A esteticista Andreia Pellegrino, de 29 anos, preferia o parto normal para ter sua filha Giovanna, hoje com seis anos. No Brasil, recordista mundial em número de cesarianas, é difícil encontrar uma mulher com a mesma preferência de Andreia. Mas ela tinha uma razão a mais para tal: enquanto aqui no Brasil, na rede particular médica, a porcentagem de partos realizados por cesariana é de 84%, nos Estados Unidos esse número diminui para 32%. E Andreia vive na terra do Tio Sam há dez anos.


“Minha cabeça ficou muito ligada em deixar tudo acontecer naturalmente. Aqui todo mundo está mais acostumado a essa atitude”, conta a brasileira radicada nos Estados Unidos. Andreia manteve a determinação por toda a gestação – que acabou durando 42 semanas, quando a média normal é dar o bebê à luz na 38ª. “A Giovanna ficou no limite do limite dentro da minha barriga”, diz. E Andreia ficou no limite do limite da duração de um trabalho de parto: 25 horas.

“Os turnos das enfermeiras começavam e terminavam e eu continuava lá. Quando minha médica apareceu, eu disse a ela que não aguentava mais”, conta. Só aí o plano do parto normal foi por água abaixo e Andreia teve de fazer uma cesariana. Ela responsabiliza a falta de acompanhamento médico adequado: “segundo o pré-natal, minha filha estava com pouco mais de três quilos, quando na verdade ela tinha mais de quatro e eu sou muito pequena. Durante as duas últimas horas do trabalho de parto, ela nem se mexeu”. Com isso, Andreia passou a primeira semana pós-parto no hospital, sentindo muita dor na região do corte. “Não sei se meu bebê era muito grande ou se realmente os médicos de lá não tinham tanta experiência com a cirurgia como existe no Brasil”, questiona.

Implorando pela cesárea

A experiência de ter um filho na Itália deu à fisioterapeuta Renata Peres, de 39 anos, uma certeza: a experiência com cirurgia entre os obstetras de lá é bem escassa. Morando na província de Pordenone há três anos, ela engravidou em 2007. “Não era planejado, e eu não consegui voltar para o Brasil a tempo para dar Laura à luz aqui. Como em toda a Europa a tendência é passar pelo parto normal, eu queria voltar”, diz. Renata já havia passado pela primeira gravidez e teve dificuldades na hora do primeiro parto – cesárea, pois ela não teve nenhuma contração ou dilatação. E não queria de jeito nenhum ter o segundo bebê por parto normal.

“Lá eles são contra a cesárea e estimulam o parto normal por até dois dias. Eu tinha medo de correr o risco de perder o filho”, explica Renata. Com isso, ao saber da gravidez, procurou por um ginecologista particular para realizar o pré-natal. Como ele não poderia fazer o parto, escreveu uma carta aos médicos da saúde pública italiana explicando o histórico dela. Somente por esta razão a cesárea foi realizada. Mas eles tentaram convencê-la a encarar o parto normal até o dia do nascimento de Laura: “Eles achavam frescura fazer cesárea. Eu já estava entrando na 39ª semana e não dava mais para esperar. Só aí autorizaram”. Mas foi uma experiência traumática para a mãe.

Itália arcaica
“O protocolo seguido por lá foi de uma mentalidade arcaica”, diz Renata. A sonda foi colocada a sangue frio e se passaram intermináveis 40 minutos até ela ser levada à sala de parto. Laura nasceu em 25 minutos e chegou ao mundo muito bem. Mas, segundo ela, as preocupações com o bebê não são proporcionais ao cuidado com a mãe: “Depois de aplicar a anestesia, eles querem tirar o bebê o mais rápido possível da barriga. E eles não gostam de dar muita anestesia, então no final do parto eu tive que pedir por mais”.

Mesmo depois de dar à luz, Renata teve mais um pouco de sofrimento: “com a cesárea, você fica cinco dias de repouso no hospital. Eles só me deixaram comer depois do segundo dia. Até lá, só recebi soro”. A razão alegada era a possibilidade de sentir ânsia, vomitar e, com isso, estourar os pontos da cicatriz na barriga. “É totalmente fora da realidade, eu senti muita fome”, diz. Depois de voltar pra casa, os problemas continuavam. A cicatriz deixada pelo parto acabou inflamando e, além de muita dor, ela começou a ter febre. “Eu certamente havia pegado uma infecção. Mas quando voltei à maternidade, disseram que era reação dos pontos internos e não me deram antibiótico”, conta.

Após voltar ao hospital quatro vezes – e não receber nenhuma ajuda pela infecção –, Renata teve 41 graus de febre e recorreu novamente ao ginecologista particular. “Quando ele viu, confirmou: eu poderia ter tido uma infecção generalizada”, diz. Com a receita do antibiótico em mãos, em três dias ela já estava melhor. “Jamais teria filho na Itália novamente. Quando voltei ao Brasil, a minha ginecologista afirmou que esse protocolo era seguido quando ela se formou na universidade. E ela tem 60 anos”, explica.



Já na França, a professora de francês Maria Cecília Meira Moreira, de 45 anos, teve uma experiência completamente diferente. Aos 32 anos, morava na cidade de Tours com seu marido e engravidou de Maria Theresa, hoje com 13 anos: “Eu fiquei um pouco aflita no começo, porque não sabia se me sentiria bem acolhida com o tratamento do médico, mas o sistema de seguro social francês dá muito apoio e me surpreendi”. Segundo ela, foi possível ficar de repouso por uma semana na clínica onde deu à luz pela primeira vez – caso bem raro para um parto normal sem dificuldades, como foi o seu.

Maria Theresa nasceu em três horas. A cesárea só seria realizada se fosse para assegurar a saúde da mãe ou do bebê. Como ela já preferia o parto normal, não teve problemas: “Eu acho uma loucura aqui termos a preferência pela cesárea. A mulher melhora com muito mais rapidez depois de um parto normal”, opina.

Embora não tenha tido filhos no Brasil, Cecília sabe da atmosfera de calor humano em torno de uma gravidez aqui. “Os médicos brasileiros ligados à ginecologia são muito mais afáveis, conversam, estão mais ao seu lado do que lá”, conta. Para ela, um tratamento caloroso sem dúvida é melhor. E não foi somente na França que a professora sentiu falta deste lado brasileiro de ser: quando engravidou pela segunda vez, agora nos Estados Unidos, ela sofreu com a impessoalidade médica. “No pré-natal, cada vez eu via um médico diferente. Na hora do parto, veio uma médica que eu nunca tinha visto”, diz. E a médica desconhecida fez o parto de Camila, hoje com nove anos.

Indiferença médica e atenção financeira

Andreia confirma a falta de atenção experimentada por Cecília nos Estados Unidos. “A minha médica nunca chegou a passar um número de celular e as enfermeiras ficam muito mais perto de você na hora do parto do que o médico mesmo”, conta. Ela tem um ginecologista na família no Brasil e define a diferença: “aqui, o médico não perde muito tempo com você”. Por outro lado, ela contou com um programa do governo para quem tem baixa renda e não pagou por nada durante a gravidez. “Pude escolher entre diferentes clínicas para o pré-parto, e o governo cuidava da parte financeira”, explica.

Na França, Cecília passou pelo mesmo e o seguro social do governo cobriu os gastos. Renata, na Itália, acabou pagando por um médico particular durante toda a gestação, mas na hora do parto foi para uma maternidade pública, para ter o filho com o médico de plantão – como nos Estados Unidos. “O hospital público da Itália parece o hospital particular daqui”, afirma. “Mas, segundo meu ginecologista de lá, os médicos italianos vêm ao Brasil para fazer curso de cesárea. Os ginecologistas e obstetras daqui são muito bem vistos lá fora”, completa.

Vinho X calor brasileiro

Renata não pôde contar com a presença do marido na sala de parto. O protocolo italiano não permitia acompanhantes. “Isso me deixou bem frustrada. Aqui, eles encorajam a presença do marido. Faz bem para a mãe”, compara. Já na França, a mãe de Cecília estava presente na clínica durante o parto e pôde ver a filha logo após o nascimento da neta. “Eles até ofereceram vinho para ela, em vez de água”, relembra.

Hoje, Cecília teria filhos novamente na França – mas não sairia do Brasil para isto: “Eu teria um ótimo atendimento aqui”. Andreia também não hesitaria em ter outro filho nos Estados Unidos. Mas já encontrou o equilíbrio perfeito entre o calor nacional e a estrutura estrangeira. “Hoje em dia eu conheço uma médica brasileira e a indico para todo mundo. Ela passa o telefone da casa dela, responde todas as perguntas e dá muito mais atenção que os médicos daqui”.

Foto: Guilherme Lara Campos/Fotoarena 
Maria Theresa, Maria Cecília e Camila: a primeira nasceu na França, a segunda nos EUA
Acolhimento francês

Já na França, a professora de francês Maria Cecília Meira Moreira, de 45 anos, teve uma experiência completamente diferente. Aos 32 anos, morava na cidade de Tours com seu marido e engravidou de Maria Theresa, hoje com 13 anos: “Eu fiquei um pouco aflita no começo, porque não sabia se me sentiria bem acolhida com o tratamento do médico, mas o sistema de seguro social francês dá muito apoio e me surpreendi”. Segundo ela, foi possível ficar de repouso por uma semana na clínica onde deu à luz pela primeira vez – caso bem raro para um parto normal sem dificuldades, como foi o seu.

Maria Theresa nasceu em três horas. A cesárea só seria realizada se fosse para assegurar a saúde da mãe ou do bebê. Como ela já preferia o parto normal, não teve problemas: “Eu acho uma loucura aqui termos a preferência pela cesárea. A mulher melhora com muito mais rapidez depois de um parto normal”, opina.

Embora não tenha tido filhos no Brasil, Cecília sabe da atmosfera de calor humano em torno de uma gravidez aqui. “Os médicos brasileiros ligados à ginecologia são muito mais afáveis, conversam, estão mais ao seu lado do que lá”, conta. Para ela, um tratamento caloroso sem dúvida é melhor. E não foi somente na França que a professora sentiu falta deste lado brasileiro de ser: quando engravidou pela segunda vez, agora nos Estados Unidos, ela sofreu com a impessoalidade médica. “No pré-natal, cada vez eu via um médico diferente. Na hora do parto, veio uma médica que eu nunca tinha visto”, diz. E a médica desconhecida fez o parto de Camila, hoje com nove anos.

Indiferença médica e atenção financeira

Andreia confirma a falta de atenção experimentada por Cecília nos Estados Unidos. “A minha médica nunca chegou a passar um número de celular e as enfermeiras ficam muito mais perto de você na hora do parto do que o médico mesmo”, conta. Ela tem um ginecologista na família no Brasil e define a diferença: “aqui, o médico não perde muito tempo com você”. Por outro lado, ela contou com um programa do governo para quem tem baixa renda e não pagou por nada durante a gravidez. “Pude escolher entre diferentes clínicas para o pré-parto, e o governo cuidava da parte financeira”, explica.

Na França, Cecília passou pelo mesmo e o seguro social do governo cobriu os gastos. Renata, na Itália, acabou pagando por um médico particular durante toda a gestação, mas na hora do parto foi para uma maternidade pública, para ter o filho com o médico de plantão – como nos Estados Unidos. “O hospital público da Itália parece o hospital particular daqui”, afirma. “Mas, segundo meu ginecologista de lá, os médicos italianos vêm ao Brasil para fazer curso de cesárea. Os ginecologistas e obstetras daqui são muito bem vistos lá fora”, completa.

Vinho X calor brasileiro

Renata não pôde contar com a presença do marido na sala de parto. O protocolo italiano não permitia acompanhantes. “Isso me deixou bem frustrada. Aqui, eles encorajam a presença do marido. Faz bem para a mãe”, compara. Já na França, a mãe de Cecília estava presente na clínica durante o parto e pôde ver a filha logo após o nascimento da neta. “Eles até ofereceram vinho para ela, em vez de água”, relembra.

Hoje, Cecília teria filhos novamente na França – mas não sairia do Brasil para isto: “Eu teria um ótimo atendimento aqui”. Andreia também não hesitaria em ter outro filho nos Estados Unidos. Mas já encontrou o equilíbrio perfeito entre o calor nacional e a estrutura estrangeira. “Hoje em dia eu conheço uma médica brasileira e a indico para todo mundo. Ela passa o telefone da casa dela, responde todas as perguntas e dá muito mais atenção que os médicos daqui”.

http://delas.ig.com.br/filhos/parto+pelo+mundo/n1238135031737.html

quinta-feira, 3 de março de 2011

Preparativos para o parto: períneo

Mais um vídeo do youtube que o hospital Master Clin quer compartilhar com seus pacientes e amigos, este fala sobre períneo.

Gravida dançando break dance

Master Clin adverte! não faça isso! É apenas um filme, mas pratique exercícios é saudável com a orientação de seu médico.

Guia de exercícios para gestantes - Master Clin (divulgação)

Guia de exercícios para gestantes

Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
Click here to find out more!

É verdade que exercícios durante a gravidez ajudam no parto?

Os exercícios promovem o tônus muscular, a força e a resistência, o que ajudará seu corpo a carregar o peso extra da gravidez, preparará você para o esforço do trabalho de parto e ainda colaborará para seu corpo a voltar à forma depois que o bebê nascer.

A atividade física na gestação também diminui desconfortos físicos, como dores nas costas, prisão de ventre, fadiga e inchaço, além de ajudar a manter seu humor mais estável e sua auto-estima e seu sono em dia.

Há algum motivo para não me exercitar enquanto estiver grávida?

Algumas mulheres precisam de mais cuidados para fazer exercícios. Converse com seu médico antes de iniciar qualquer atividade se você:

• teve algum ameaço de aborto espontâneo
• teve um bebê prematuro no passado
• sabe que corre risco de um trabalho de parto prematuro desta vez
• sabe que sua placenta está baixa
• teve sangramento forte
• teve problemas na coluna lombar ou nas articulações do quadril
• apresenta alguma doença pré-existente
• apresenta quadro de pressão arterial muito alta
• sabe que vai ter mais de um bebê

Costumo fazer exercícios físicos de alto impacto. É seguro continuar durante a gravidez?

Se você está bem de saúde, em ótima forma física e se sente disposta, mantenha sua rotina. De acordo com um estudo da revista científica American Journal of Obstetrics and Gynecology, mulheres ativas e saudáveis que se exercitam antes da gestação podem continuar a fazê-lo durante toda a gravidez sem risco à saúde ou ao desenvolvimento do bebê.

E segundo uma outra pesquisa, da Universidade de Oslo, mulheres que praticavam exercícios de alto ou médio impacto seis vezes por semana não tiveram diferença no tempo de trabalho de parto, no ganho de peso na gestação ou no peso do bebê ao nascer.

É importante lembrar, contudo, que você deve conversar com seu médico sobre o tipo de exercício que pretende fazer.

Quais os melhores exercícios para mulheres grávidas?

Caminhadas, corridas leves, natação, hidroginástica e bicicleta ergométrica são considerados exercícios seguros na gestação. Ioga e pilates também são bons exercícios, mas não se esqueça de se certificar de que seu professor tenha experiência em lidar com grávidas.

Eu era sedentária e agora quero me exercitar. Quais os cuidados que devo tomar?

Depois de conversar com seu médico e ser liberada, você poderá fazer exercícios moderados.

Prefira atividades de baixo impacto, como caminhadas ou natação, e comece aos poucos, com a ajuda de um professor de educação física.

Devo mudar minha rotina de exercícios ao longo dos nove meses de gestação?

Sim. Mesmo que você seja bem ativa antes da gravidez, seu corpo naturalmente terá a tendência de diminuir o ritmo, para acomodar o útero em crescimento.

É especialmente importante durante o primeiro trimestre que você evite elevar demais a temperatura do corpo. Passado esse período, você também vai precisar eliminar exercícios que sejam feitos no chão (de costas) ou em que você fique de pé por muito tempo -- ambos podem reduzir o fluxo de sangue para o bebê.

Há esportes que não são recomendados para grávidas?

Se você não é atleta profissional, tenha cuidado com atividades físicas com potencial para quedas mais duras ou confrontos corpo a corpo, como basquete, vôlei e futebol.

Dá para saber se estou exagerando nos exercícios e posso fazer mal ao bebê?

De modo geral, não se exercite até chegar no limite da exaustão. Escute os sinais do seu próprio corpo. Uma boa regra é baixar o ritmo quando não conseguir mais conversar com alguém enquanto estiver se exercitando.

Interrompa os exercícios imediatamente se sentir tontura, falta de ar, sensação de desmaio, sangramento vaginal, dificuldade para andar, contrações ou falta de movimentação do bebê (mas tenha em mente que o bebê costuma ficar mais quietinho quando você se exercita).

Leia também nosso artigo sobre os sinais de perigo durante a atividade física na gravidez.

Quais os exercícios recomendados para o pós-parto?

Você provavelmente não vê a hora de ter seu corpo de volta ao normal, mas comece devagar. Primeiro, certifique-se de que está fisicamente pronta; depois dê início ao processo de retomar a forma antiga com uma série de alongamentos e exercícios para firmar o corpo. Quando conseguir, acrescente uma segunda série de exercícios.

Se você passou por uma cesariana, você pode começar a fazer abdominais leves e exercícios para o assoalho pélvico assim que o médico liberar.

Não consigo ter tempo para me exercitar com um recém-nascido em casa. Alguma sugestão?

Ter tempo e, principalmente, energia para atividades físicas com um bebê para cuidar pode ser bem complicado. Mas há maneiras de incorporar seu filho a uma rotina diária de exercícios, como por exemplo levando-o no carrinho para uma boa caminhada em um parque, nas ruas do seu bairro ou até numa ida a pé ao supermercado.

quarta-feira, 2 de março de 2011

bebê orando!

É a coisa mais linda do mundo!
nossos filhos são lindos!
Apoio hospital Master Clin

Posso ter relação sexual durante a gravidez?


Não é porque você está grávida que a relação sexual não pode fazer parte da sua vida. Ao contrário. Embora você e seu companheiro estejam envolvidos com os preparativos do enxoval e as preocupações do filho que vem por aí (sem contar com os seus hormônios que estão a mil), é importante não esquecer a vida de casal.
 Reservem um tempo para namorar e fazer programas a sós.

Abaixo, você confere 10 dicas que vão ajudar a eliminar os mitos e intensificar o romance nesse período. Todos ganham: você, seu marido e até o bebê:

- Respeite seus limites, aumentando as horas de descanso. Assim, vai ficar mais disposta para o sexo;

- Nas primeiras semanas de gravidez, principalmente se você sofre com aqueles desconfortos típicos, como enjoo, náusea e cansaço, a sua vontade de transar pode desaparecer. Mas logo que essa fase passar, a liberdade de fazer sexo sem se preocupar em não engravidar vai deixar o momento ainda mais prazeroso;

- Algumas mulheres, por causa das transformações físicas, sentem-se menos bonitas, e isso afeta seu desempenho sexual. Mesmo com os inevitáveis quilos a mais, lembre-se: você está num momento especial de beleza, é só não descuidar;

- Por outro lado, os hormônios podem contribuir para a autoestima, uma vez que deixa seios, pele e cabelos mais bonitos. Aproveite e invista na sensualidade;

- Se o casal não fala sobre o assunto, o “não quero transar hoje” pode ser entendido como “não quero ransar mais” e, aos poucos, a falta de comunicação chega a afastá-los. Ele pensa que a mulher o repele, por isso não a procura mais. E a grávida pode achar que está sendo rejeitada porque engordou e, intimidada, não toma a iniciativa. Daí a importância de esclarecer qualquer mal-entendido;

- Tudo pode acontecer na gravidez. Enquanto algumas mulheres perdem o desejo, outras vivenciarão o orgasmo pela primeira vez. Só uma coisa é certa: o sucesso da adaptação baseia-se no diálogo aberto e na compreensão de ambas as partes.

- Nos últimos meses de gestação, a barriga pode ser um obstáculo real entre você e seu parceiro, pois certas posições tornam-se incômodas. Há mulheres que se sentem mais confortável deitando-se de lado, mas não existe uma maneira ideal de transar durante a gravidez;

- Abuse da criatividade. Sexo não se restringe à penetração. Inclui toque, beijo,  um banho relaxante;

- Lembre-se: a penetração não machuca o bebê. Isso porque além da musculatura uterina, ele está protegido pelo saco gestacional, espécie de bolsa que abriga a criança e o líquido amniótico. A bolsa d’água que envolve o bebê funciona como amortecedor. E na entrada do útero existe o tampão mucoso, membrana que mantém o órgão fechado, livre de contaminações. Então, relaxe;

- Há quem diga que o bebê também pode sentir o orgasmo materno. Ao atingir o clímax, o organismo libera na corrente sangüínea a endorfina, substância que gera sensação de bem-estar. É evidente que, embora ele não diferencie um orgasmo de, por exemplo, um banho relaxante da mãe, o bebê também pode se sentir bem.


Fonte: José Bento de Souza, obstetra; A Bíblia da Gravidez, Wladimir Taborda e Alice D. Deutsch
fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI946-10583,00.html 

terça-feira, 1 de março de 2011

SOPHIA que nasceu na Maternidade do Hospital Master Clin - Linda!!!

A Linda Sophia que nasceu no Hospital e Maternidade Master Clin!

SOPHIA

Seja Bem vindo

Agora o Hospital e Maternidade Master Clin estará mais próximo de você com postagens oficiais diretos de sua administração para informar aos pacientes, médicos e amigos todas as novidades do Hospital!

Cadastre seu e-mail também para receber todas as novidades fresquinhas em sua caixa de mensagem!

Parceria entre o Hospital Master Clin e a Descubranet.com vai proporcionar para os pacientes e médicos acompanhar em on-line tudo sobre o Hospital.

Master Clin! o melhor e mais completo hospital da região!